Esta obra, feita por várias mãos surge com base em uma metodologia lúdica de contos giratórios e colaborativos com uso da “Pedagogia do WhatsApp”. Foi lançada como desafio à turma do Mestrado em Educação da FacMais de Inhumas-GO, da disciplina de Pesquisa na Educação. Uma mensagem inicial foi enviada pelo professor da disciplina com a ideia de que todos fossem respondendo as mensagens uns dos outros, sem uma ordem estabelecida. “O pequeno professor de Inhumas que lia o mundo” traz toda uma reflexão sobre o ser e fazer docente, ideias de novas leituras e metodologias, reflete sobre as práticas pedagógicas dos autores, os sonhos por uma educação de qualidade e os anseios por uma vida mais justa para todos. Algumas leituras basearam a obra, entre elas: o Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry, o conto Por cuatro esquinitas de nada de Jérôme Ruillier, o Conto de Escola de Machado de Assis, e O menino que lia o mundo de Carlos Rodrigues Brandão retratando a vida e obra do patrono da Educação brasileira Paulo Freire. O texto, mesmo trazendo uma roupagem singela, lúdica com ideia de contos infantis, aborda questões sociais, políticas, econômicas e culturais. As ilustrações foram geradas por inteligência artificial dando forma e cor aos pensamentos, sentimentos e ações expressas em cada trecho do texto. O pequeno professor anônimo, pode ser qualquer professor que busca por justiça social e utiliza a educação como arma equalizadora frente às injustiças observadas no mundo. Esperamos que esse texto inspire os professores (as) no seus fazeres pedagógicos e repliquem a ideia como “Avaliação Materializada”, pois enquanto alguns fazem provas esses alunos fizeram um livro que será levado para a vida em seus currículos.
Os Organizadores